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domingo, 22 de maio de 2011

Escolhas

1) Se você conhecesse uma mulher que está gravida e que já tem 8 filhos, dos quais 3 são surdos, 2 são cegos, 1 é deficiente mental e ela tem sífilis... Recomendaria que ela fizesse um aborto?
Leia a próxima pergunta antes de responder a esta.

2) É tempo de escolher um líder mundial e o seu voto é importante. O comportamento dos candidatos é o seguinte:
CANDIDATO A: É associado a políticos corruptos e costuma consultar astrólogos. Teve duas amantes, fuma um cigarro atrás de outro e bebe de 8 a 10 martínis por dia.
CANDIDATO B: Foi despedido do trabalho duas vezes, dorme até meio-dia, usava drogas na universidade e bebia meia garrafa de uísque toda noite.
CANDIDATO C: é um herói condecorado de guerra, é vegetariano, não fuma, bebe às vezes um pouco de cerveja e nunca teve relações extraconjugais.
QUAL DESSES CANDIDATOS VOCÊ ESCOLHERIA?
Decida antes de procurar as respostas abaixos.


Vamos começar pela segunda parte:

Se você escolheu o candidato C, ACABA DE VOTAR EM ADOLPH HITLER.
O candidato A é Franklin Roosevelt.
O candidato B é Winston Churchill.

E sem esquecer a primeira pergunta:
A resposta da questão do aborto...
Se respondeu que sim, ou seja, que a mulher deveria fazer o aborto, você ACABA DE MATAR BEETHOVEN.

Nem tudo o que brilha é ouro e nem tudo o que é ouro deve brilhar. O importante são as decisões que você toma no caminho e como elas o ajudam a chegar ao final. Por isso é que não devemos prejulgar ninguém. Principalmente com a descrição de duas ou três linhas.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Escola

Afinal, por que existe a escola? Por que precisamos estudar?
Muito fazem essa pergunta, muitos não querem estudar, mas somos todos beneficiados.
Que beneficiados o que. Quem foi o idiota que criou a escola? E quem foi o idiota que resolveu colocar LETRAS nas contas de matematica?
E por que temos que estudar sobre PESSOAS QUE JA MORRERAM?
Isso sem falar das pessoas estranhas que tem em nossas escolas e os professores chatos.
Tem gente que diz que gosta de ir pra escola, mas para ver os amigos. Cara, pra que isso? É só marcar para sair.
Mas apesar disso tudo, somos beneficiados, tem muitas pessoas que querem estudar, mas não podem, não tem condições. Nós reclamamos por ter que acordar cedo para estudar, tem gente que acorda mais cedo ainda mas não reclamam porque vão trabalhar, pois precisam. E tem gente que nunca entrou numa escola.
Então se nós temos condições para estudar, ir para a escola, temos que agradecer por isso. Muitos querem estudar, mas não podem.
Vamos parar de reclamar um pouco e aproveitar isso, mesmo com os professores chatos, os alunos chatos e estranhos as aulas mais chatas ainda. =)

quarta-feira, 11 de maio de 2011

O gato de M.

Todas as histórias de amor mais emocionantes escritas pelos melhores autores de todos os tempos não me ajudavam a reconquistar M.
M. Estava fechada, curada de mim, do nosso passado, dos momentos terríveís que construíram e destruíram as memórias, as cicatrizes e nos deixaram um gato. De todos os anos com M., o que ficou, fora o pensamento, foi o gato.
Nesses dias escuros, quando as dívidas com o mundo foram pagas, quando tudo o que me resta são as lembranças de M., os gestos de M., a voz de M. em eco no meu cérebro, o perfume de M. em minhas roupas, nos meus poros, neste tempo vazio, infito, o gato olha para mim, com fome, penetrando minha retina, pronto para o bote se eu não o alimentar.
O gato foi presente de M.
-Toda vez que você olhar este gato, eu estarei com você.
M. Disse isso para mim, mas não é verdade. Olho para o gato, e M. não esta aqui.
Lembranças não alimentariam o gato. O gato precisa de comida de verdade. Eu tenho fome também. Fome maior do que a do gato, suponho. Não como há dias, não saio daqui, peço tudo pelo computador, nem vejo mais a cara das pessoas, peço para o porteiro deixar a comida do lado de fora, a minha e a do gato.
Estamos magros, suponho. Minhas calças caem, daqui eu vejo os ossos do gato, ele mia, mas não é um miado feliz, é um miado de morte. Se a morte tivesse uma voz, essa voz seria como a do gato.
Perdi a noção do tempo. Não entra sol aqui. Para mim, é sempre noite. Uma longa e tenebrosa noite, em companhia do fantasma de M. e no gato.
O gato caminha a passos lentos, fracos. Eu esqueci de alimentar o gato. Acho que esqueci de me alimentar também. A porta está trancada, eu não sei onde deixei a chave e também não tenho forças para procurar. A única força que tenho me remete a M.
M. de guarda-chuva vermelho gargalhando aos trovões, M. no mar de Ipanema, igual sereia em dia de festa, M. nos jornais, M. na televisão, M. cozinhando meu prato preferido, M. gemendo aos orgasmos múltiplos, M. rezando, M. frágil como toda mulher, mas não tão frágil como eu, não tão frágil quanto eu e o gato.
Sinto um cheiro podre de comida no ar, vindo da porta - mesmo trancada, eu sinto. Eu e o gato. Sentimos, ainda sentimos, mesmo sem M. para nos alimentar com comida farta, com comida fresca. Sem M., a comida morre também.
São dias e dias. Já disse: perdi a noção do tempo.
Eu não como. Eu não bebo. Eu não ando.
Eu me transformei no gato.
Acho.
O gato sou eu?
Eu falo, eu grito, eu destruo agora todas as lembranças de M., que corroem meu tempo, que tiram meus pés desse mundo e me levam para um mundo funesto.
Eu corro nu pela casa, eu me jogo na parede, eu quebro minha mão, eu corto meus dedos, eu pinto as paredes da casa com meu sangue, eu não durmo, eu não respiro, eu fecho os olhos, eu não consigo mais gritar.
Sem M., eu simplesmente não sou.
Sem M., não existimos, nem eu, nem o gato.
O cheiro da comida podre arranca minha bílis da boca e suja o chão do apartamento do que eu não comi.
Eu não tenho mais tempo de vida.
Nem eu, nem o gato.
Mas o gato de M. é mais importante do que eu, suponho. Eu tenho sete vidas, ele, não. De hoje ele não passa se não sair por aquela porta. Se não se alimentar com a comida podre de semanas, ele vai antes de mim.
Encontro a chave da porta em meio às roupas sujas. Abro a porta. Eu consigo abrir, eu ainda consigo abrir, eu ainda consigo abrir portas fechadas. Por mais moribundo que eu esteja, eu não deixaria o gato de M. morrer. Jamais.
Eu vou deixar a porta aberta. A mesma porta por que M. tantas vezes entrou com seus vestidos floridos, com seus cabelos esvoaçantes, com seu andar de diva. Eu vou deixar a porta aberta. Quem sabe o gato saia à caça de alimento e não morra. Quem sabe um dia, se eu ainda estiver vivo, M. entre de novo por esta porta e, como tantas e tantas vezes fez, dê uma dúzia de passos em minha direção, beije meus olhos e me acorde de volte para a vida, a única vida que eu aprendi a viver, nos braços de M., nos braços reais, macios e carinhosos de M.

Homofobia

Homofobia e machismo são parentes próximos! Formas feias de preconceito. Para um país que pretende ocupar papel importante no mundo, não basta desenvolvimento econômico! Sem educação e sem uma sociedade justa, que garanta direitos iguais a todos os cidadãos, a gente não chega lá! Homofobia é um problema que esta aumentando. Não é só porque uma pessoa é homossexual que vai merecer todo esse preconceito. Todos somos iguais, não importa a opção sexual, todos temos sentimentos. #forahomofobia =)
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Melhores Histórias.